sábado, 21 de maio de 2011

História em quadrinhos no Brasil

As histórias em quadrinhos começaram no Brasil no século XIX, adotando um estilo satírico conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tiras. A publicação de revistas próprias de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX. Mas, apesar do país contar com grandes artistas durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos americanos, europeus e japoneses. Atualmente, o estilo comics dos super-heróis americanos é o predominante, mas vem perdendo espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses (conhecidos como Mangá). Artistas brasileiros têm trabalhado com ambos os estilos. No caso dos comics alguns já conquistaram fama internacional (como Roger Cruz que desenhou X-Men e Mike Deodato que desenhou Thor, Mulher Maravilha e outros).
A única vertente dos quadrinhos da qual se pode dizer que desenvolveu-se um conjunto de características profundamente nacional é a tira. Apesar de não ser originária do Brasil, no país ela desenvolveu características diferenciadas. Sob a influência da rebeldia contra a ditadura durante os anos 1960 e mais tarde de grandes nomes dos quadrinhos underground nos 80 (muitos dos quais ainda em atividade), a tira brasileira ganhou uma personalidade muito mais "ácida" e menos comportada do que a americana.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

sábado, 14 de maio de 2011

Objetivo é mostrar como as histórias em quadrinhos, ao serem utilizadas no aprendizado, são importantes na formação de leitores. Para se ter a compreensão completa de um texto é importante que o leitor conheça seus tipos, seus modos e suas formas.

O texto, por si só, já diz como deve ser lido. Os comportamentos dos leitores vão ser diferentes de acordo com o tipo de leitura, A imagem, no caso das HQs se faz dominante, uma vez que várias histórias são contadas sem o suporte do texto verbal. A leitura da imagem são os motivos que fazem com que as histórias em quadrinhos sejam auxiliares no processo de formação de leitores. O primeiro deles é a forma como se apresentam palavra e imagem, ambas como instância de enunciação.

A integração das duas linguagens representa, ao mesmo tempo, os personagens e as ações. Além das palavras “presas” aos balões, característica marcante das HQs, há também os signos convencionais: o icônico (um coração sobre a cabeça para representar a paixão, por exemplo), e o gráfico (tamanho e forma das letras, onomatopéias). A imagem, no caso das HQs se faz dominante, uma vez que várias histórias são contadas sem o suporte do texto verbal.

O entendimento do relato desenvolve-se pela leitura icônica. Nesse caso, é imprescindível a formação para a leitura de imagens, que atualmente é uma das formas mais corriqueiras de se produzir comunicação e obter informação.

Fonte: http://www.letras.ufmg.br/atelaeotexto/revistatxt5/laviniaartigo.html